Cidade Invisível

O Mistério do Golfinho Sagrado

Quando o corpo de um boto-cor-de-rosa aparece na Praia de Copacabana com marcas ritualísticas, Eric – um policial ambiental ainda enlutado pela morte da esposa – reconhece o padrão: idêntico às fotos do caso não resolvido dela. A cena onde ele encontra um amuleto de Yara dentro da boca do golfinho é o primeiro fio da meada sobrenatural.

Cidade Invisível

Brasil Profundo Revelado

A investigação leva Eric ao encontro de figuras do folclore vivendo entre nós: o Curupira que protege florestas urbanas, uma Sereia Iara que habita os canais poluídos da Baía de Guanabara. Cada criatura é uma crítica ambiental disfarçada – o Curupira, por exemplo, usa tênis de borracha reciclada.

Cidade Invisível

Duas Mortes, Um Segredo

Flashbacks revelam que a esposa de Eric era pesquisadora de cultos afro-brasileiros. Sua “morte acidental” no mesmo local do golfinho morto conecta-se a um ritual para manter o equilíbrio entre mundos. A cena onde ele vê seu próprio nome em seu arquivo secreto é um ponto de virada arrepiante.

Cidade Invisível

O Guardião Inesperado

No clímax revelador, Eric descobre sua ancestralidade cabocla — ponte viva entre mundos. Seu dilema final ecoa mitos fundadores: vingança sangrenta ou sabedoria ancestral? A cena no Pão de Açúcar, onde orixás e encantados dançam um ponto riscado sobre o asfalto, reinventa o fantástico brasileiro para além do folclore.”

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